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QUATA - TEATRO

Entrada franca, a quadra lotada, teatro, dança, a escola , o povo e uma noite feliz.

Foi uma combinação perfeita que ocorreu em 1977. É impressionante como havia maior interação da sociedade e escola naquela época. Foi uma noite onde a cultura falou mais alto.

Na direção e coordenação as professoras Heloísa, Iracema Araújo,( as duas primeiras da esquerda) , e Helena Pellini, filha do saudoso Orlando Pellini, o Capitão, apaixonado por pescaria, pássaros e briga de galo, na época em que a maldade não existia . Na caracterização o casal Carlos Eduardo Palazzi, cantor, seresteiro e percussionista , e a incrível sempre alegre e espevitada Izilda Liberato ,filha do sr. Gregório, neta do sr. Liberato que tinha um sítio perto do campo da aviação e que fazia uma festa junina como ninguém pode esquecer. De garçon, Glaucio Conde, e o sempre engraçado por natureza e altíssimo astral Mário Sérgio Pires Pinheiro, o Oncinha, filho do velho Goiaba, grande tocador de Saxofone.

A peça que teve a duração de poucos minutos foi um sucesso e um riso geral. Durante os dias subsequentes os quataenses paravam nas ruas para cumprimentar os artistas.

Naquela noite, logo em seguida, foi apresentada diversos tipos de danças que caracterizam a cultura brasileira e o Dr. Moacir foi quem ensaiou o pessoal do frevo. Aí está um exemplo daquela interação mencionada.

Criatividade, custo zero, boa vontade são algumas das qualidades que faziam as coisas acontecer em Quatá nos idos de 1977 esta encenação do Charlie Chaplin e que a qualquer momento pode voltar a ser realidade.



Contribuiu para construção desta página: Mário Sérgio Pires Pinheiro